Como já foi referido no post anterior, o desenvolvimento modular funciona no sentido de reduzir a complexidade e facilitar uma resposta à mudança mais rápida, no entanto é preciso atender a algumas regras para que esta metodologia obtenha os resultados esperados. São elas:
a) esconder a informação: durante o desenvolvimento dos módulos deve-se ter o cuidado de evitar que quaisquer tipos de dados sejam acessíveis a outros, isto para minimizar eventuais problemas caso ocorram alterações posteriores nos módulos.
b) independência funcional: esta regra remete para o facto de que um software que faz uso de módulos independentes é mais fácil de ser desenvolvido e facilita também na manutenção do mesmo. A independencia funcional de um módulo mede-se através de 2 critérios, a coesão e o acoplamento. Coesão é ligação existente entre os vários módulos e quanto maior, melhor; já o acoplamento remete para o grau de interdependência entre os módulos e quer-se o menor possível, em condições optimas.
c) decomposição modular: que aponta para identificação e divisão de todos os sub-sistemas em módulos individuais.